No dorso de uma encosta,
Por entre as relvas verdejantes
Onde ao nascer o sol se posta
Com seus raios flamejantes.
Por entre as relvas verdejantes
Onde ao nascer o sol se posta
Com seus raios flamejantes.
Mana um pequeno filete d’ água,
Fontes perenes e abundantes,
Que corre pelos caminhos sem cessar,
Formando riachos exuberantes.
Fontes perenes e abundantes,
Que corre pelos caminhos sem cessar,
Formando riachos exuberantes.
Líquido cristalino e imponente,
Que corta cantarolando o solo gigante,
Juntando forças com outras nascentes,
Tornando-se vigoroso com suas águas murmurantes.
Que corta cantarolando o solo gigante,
Juntando forças com outras nascentes,
Tornando-se vigoroso com suas águas murmurantes.
O rio segue o ciclo da natureza,
Criando rotas e curvas além das fronteiras,
Um milagre absoluto de magia e beleza,
Transformando-se em cataratas e cachoeiras.
Criando rotas e curvas além das fronteiras,
Um milagre absoluto de magia e beleza,
Transformando-se em cataratas e cachoeiras.
Segue o curso sempre em frente,
Varrendo nas margens as dores…
Beijando as flores e os aguapés rentes,
Levando sonhos de perdidos amores…
Varrendo nas margens as dores…
Beijando as flores e os aguapés rentes,
Levando sonhos de perdidos amores…
de Silvia Trevisani
Publicado no livro: Se as estrelas falassem…
Nenhum comentário:
Postar um comentário