Fonte
Lembra daquela fonte de águas claras,
onde parava para saciar a sua sede?
E sob o Jacarandá florido, em tardes ensolaradas de primavera,
sentava para refrescar-se do calor?
Que saudade daquela fonte de águas serenas,
que emergia do solo e jorrava com abundância
germinando a vida.
E cantarolando seguia seu curso,
colhendo as fontes que encontrava no caminho,
molhando as flores e as relvas.
Que saudade daquela fonte de águas ondulantes,
que borbulhantes caíam como prata em suas mãos,
deslizando no solo
misturando-se às lágrimas,
espalhando sonhos,
colhendo ilusões…
Que saudades daquela fonte de água pura!
Brotava fazendo estripulias como criança,
depois repousava serena em seu leito.
Que foi feito daquela fonte?
Que saudade…
Que saudade!
onde parava para saciar a sua sede?
E sob o Jacarandá florido, em tardes ensolaradas de primavera,
sentava para refrescar-se do calor?
Que saudade daquela fonte de águas serenas,
que emergia do solo e jorrava com abundância
germinando a vida.
E cantarolando seguia seu curso,
colhendo as fontes que encontrava no caminho,
molhando as flores e as relvas.
Que saudade daquela fonte de águas ondulantes,
que borbulhantes caíam como prata em suas mãos,
deslizando no solo
misturando-se às lágrimas,
espalhando sonhos,
colhendo ilusões…
Que saudades daquela fonte de água pura!
Brotava fazendo estripulias como criança,
depois repousava serena em seu leito.
Que foi feito daquela fonte?
Que saudade…
Que saudade!
Silvia Trevisani
Imagem: http://www.google.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário