Sol profundo,
de poesia e Rebeca...
Que mais queria no mundo,
aquela menina sapeca?
Falava de poesia
com a mesma alegria
de se brincar com boneca.
Escreva um verso
sem medo e sem dó
Costure sobre o avô...
- Disse: avô e não avó.
O pensamento voou,
à sombra do abacateiro.
Um gemido negro de dor,
doia o corpo inteiro.
Figura doente,
sem eira e nem beira
veio a mente
veio a eira.
Alma de avô
apagada na lembrança,
envolveu-se de saudade,
senti cheiro de criança.
de poesia e Rebeca...
Que mais queria no mundo,
aquela menina sapeca?
Falava de poesia
com a mesma alegria
de se brincar com boneca.
Escreva um verso
sem medo e sem dó
Costure sobre o avô...
- Disse: avô e não avó.
O pensamento voou,
à sombra do abacateiro.
Um gemido negro de dor,
doia o corpo inteiro.
Figura doente,
sem eira e nem beira
veio a mente
veio a eira.
Alma de avô
apagada na lembrança,
envolveu-se de saudade,
senti cheiro de criança.
de Silvia Trevisani
2 comentários:
Oi,
Em visita aos amigos,cheguei até aqui neste espaço de grande importancia e sabedoria.
Como este post que fala da criança,da sua infancia, brincadeira,família,laços e a literatura.
Fico feliz quando navego e encontro blog como o seu,mostrando na blogosfera um lindo trabalho e rico em cultura.Bem já me faço sua seguidora,e espero que me visite.
Felicidades e uma ótima segunda_feira.
Bjos.
http://wwwavivarcel.blogspot.com/
Um texto poético,muito gracioso.(Cumprimentos,uma vez mais,ínclita confradeana).
Hosham
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