O coelho Frederico,
não é pobre,
nem é rico.
É um coelho nobre,
e todo envaidecido.
Frederico não é branco
e não tem olhos vermelhos.
Para seu espanto
para andar dobra os joelhos.
Frederico come alface
todo dia e toda hora.
E mesmo que ele falasse,
ele não ia mudar agora.
Frederico é folgado,
ele é Fred, e não é rico.
Quando trocam o seu nome
fica todo magoado
o danado Frederico.
não é pobre,
nem é rico.
É um coelho nobre,
e todo envaidecido.
Frederico não é branco
e não tem olhos vermelhos.
Para seu espanto
para andar dobra os joelhos.
Frederico come alface
todo dia e toda hora.
E mesmo que ele falasse,
ele não ia mudar agora.
Frederico é folgado,
ele é Fred, e não é rico.
Quando trocam o seu nome
fica todo magoado
o danado Frederico.
de Silvia Trevisani
3 comentários:
Que gracinha de poema...por alguns instantes voltei a ser criança...Parabens....
Também retornei à infância... e uma das coisas que adorava era ver os coelhinhos se alimentarem fazendo aquele barulhinho característico... ah,..ah..ah...
Preta Fá
Acho um doce ler poemas infantis! Nos leva ao tempo de criança! Muita luz e parabéns pelo Frederico! Muita luz e paz.
Abs
Sonya Azevedo
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